sábado, 31 de outubro de 2015

Paulo Ricardo de Jesus Gaspar

O professor Paulo é formado em Educação Física e é “Mestre” na área de educação. O mais interessante deste professor, é que, mesmo com mestrado, decidiu por vontade própria, continuar dando aula para uma escola pública no bairro próxima a de sua casa. Ele é professor da rede estadual de ensino da E.E.B. Engº Álvaro Catão da Vila Nova Alvorada (Divinéia). Morador da Ribanceira, o professor Paulo é casado e tem um casal de filhos; o jovem por sinal, seguindo os caminhos do pai, tanto na profissão, quanto na música. Tem o jeito calado, mas não se engane adora trazer e contar piadas novas, para alegria daqueles que o espera na sala dos professores do colégio. Mas o que tem haver o professor Paulo com este link? Tudo. Ele é na atualidade um dos maiores produtores artesanais de “CAJON” da região. A produção do seu primeiro cajon foi em 2010, desde então não parou mais de produzir e vender suas verdadeiras obras de arte. Seus instrumentos já estão atravessando nosso país, e fora dele,  pela beleza e qualidade sonora dos mesmos. Hoje, além dos cajons, ele produz também bongôs de praia e paus de chuva. Mas segundo ele mesmo diz: _ ...”Gosto de fazer os cajons, o resultado final me deixa realizado, mas do que os outros instrumentos...”  O professor Paulo toca violão e é compositor. Se você gostou e quer saber mais detalhes, fale com o pessoalmente com ele pelo fone: (048)32554005. Segue as fotos de algumas produções do professor Paulo:


Geneval Fernandes Laurentino
Grupo Musical Tons de Deus




terça-feira, 27 de outubro de 2015

Série "Música na Igreja"

Sabendo da necessidade de formação e informação aos músicos católicos do Brasil a Canção Nova produziu e agora está disponibilizando a série "Música na Igreja", apresentada pelos cantores e compositores Walmir Alencar e Jake Trevisan. Vale a pena acompanhar esta série e absorver os ensinamentos que ela transmite!
#ficaadica

Episódio 1 - O Chamado



Episódio 2 - A Santa Missa


Episódio 3 - Os Tempos Litúrgicos



Assistiu? Então aguarde que em breve virão mais!
Ou vá direto na fonte! É essa ai ó:

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Tons de Deus lança o primeiro DVD de músicas religiosas da Diocese


“Nossa Pequena História”, é assim que se chama o primeiro DVD de músicas religiosas desta Diocese de Tubarão, na qual o Grupo Musical Tons de Deus é pioneiro absoluto no ramo musical. Apenas com mensagens e músicas que louvam e bendizem a Deus, o DVD gravado num ponto histórico da cidade de Imbituba, o Teatro Usina, ao vivo, com a participação do povo da paróquia, que soube dar o valor devido ao esforço dos membros desta família, resultou em um trabalho profissional e que vem para somar no trabalho de evangelização em nossa Igreja Particular, Com 12 músicas bem tocadas e cantadas, 4 delas inéditas e de autoria de membros do grupo. Em um clima de festa e realização de um sonho o grupo recebeu 300 convidados em um show seguido de coquetel em uma pousada escolhida pelos membros para mostrar seu trabalho aos familiares, amigos e povo de Deus da paróquia em que residem. A Diocese de Tubarão tem muito a agradecer ao Grupo Musical Tons de Deus por sua dedicação e ação, que evangeliza com qualidade, na área da música, ainda não muito explorada por nossos fiéis. Deus abençoe o trabalho destes que se doam para cantar a fé e manifestar a alegria de quem realmente conhece a Jesus.


Seminarista Vinícius de Carvalho
(Texto enviado ao Jornal Diocese em Foco, da Diocese de Tubarão)

terça-feira, 5 de maio de 2015

10 coisas que o músico não deve fazer na liturgia


Virou uma febre nas redes sociais os textos em formato de listas. Parece ser uma metodologia bem didática e bastante apropriada para o rápido ambiente virtual. Resolvi então aderir à moda e exercitar essa maneira diferente de escrever aproveitando um tema bastante comum e que costuma gerar tantos problemas na nossa igreja. Não sou um especialista em liturgia, mas ao longo da minha caminhada, estudando, praticando e vendo outros grupos de música acho que aprendi pelo menos essas coisas…


1) Vestir-se inadequadamente

Palco é palco, altar é altar. É comum que um artista faça do seu próprio corpo uma extensão da sua expressão; no entanto, a liturgia não é um lugar de expressar sua individualidade a ponto de roubar a atenção do principal: o mistério que está sendo celebrado no altar. Atualmente as equipes de música vêm ocupando lugares no templo bastante destacados (ao contrário de quando escondiam-se nos “coros”), muitas vezes ao lado do altar. A preparação, portanto, deve começar quando você abre o seu armário e escolhe a sua roupa. Sobriedade e discrição são a norma.


2) Chegar em cima da hora

Tocar e cantar numa missa são responsabilidades muito grandes e muita coisa pode dar errado: um cabo que resolve chiar assim que se liga, uma bateria do violão que precisa ser trocada, uma extensão de força que não está no armário como deveria estar (“quem foi que usou por último, hein??”). Sendo assim, os músicos devem chegar a tempo suficiente de deixar tudo perfeitamente preparado para quando a missa começar, para não ter que cometer o abuso de afinar o violão somente durante a primeira leitura.


3) Cantar e tocar sem ensaio

Se com ensaio a quantidade de erros que vemos numa celebração já é enorme quanto mais sem ensaiar… É bom que todo grupo de música tenha um repertório básico ensaiado para qualquer situação e que ensaie uma ou outra música específica para aquela celebração, seja por uma solicitação do celebrante, seja por uma exigência litúrgica.


4) Substituir os cantos do ordinário por outras músicas quaisquer

Momentos específicos da liturgia como o Ato Penitencial (Kyrie), Gloria, Santo (Sanctus) e o Cordeiro (Agnus Dei) são parte integrante da celebração. Da mesma forma que o padre não pode substituir a Oração Eucarística por uma outra oração qualquer, se esses momentos da missa forem cantados, a letra deve respeitar as fórmulas prescritas pela Instrução Geral do Missal Romano. Essa inclusive é uma ótima oportunidade para estimular os compositores da paróquia a fazerem novas melodias para esses momentos.


5) Escolher as músicas sem ler as leituras do dia

A liturgia não é uma audição onde você escolhe as músicas que melhor se adequam à sua voz ou a que o guitarrista tirou o solo “igualzinho ao do CD”. As músicas devem ser escolhidas de acordo com o que está sendo celebrado naquele dia, levando-se em conta as leituras do dia e o tempo litúrgico. Ao preparar-se para a liturgia, faça uma lectio divinacom as passagens que serão lidas e somente a partir daí escolha as músicas do dia.


6) Fazer firulas vocais e instrumentais excessivas

Sim, você sabe cantar. Sim, as pessoas sabem disso. Sim, você não precisa sambar na cara da sociedade quando cantar aquela música que parece que foi feita para você. Você está lá para ajudar as pessoas a cantar, não para cantar no lugar delas. Há cantores que atrapalham mais do que ajudam quando cantam, usando divisões rítmicas diferentes, tons inadequados para a assembleia e que quando acabam só falta o povo levantar e aplaudir. Menos, queridos, menos.


7) Conversar durante a celebração

Na verdade, essa recomendação não se restringe somente aos músicos, mas a qualquer membro da assembleia e é uma questão de educação. No entanto, faço questão de colocá-la aqui porque há músicos que passam a missa inteira discutindo sobre o CD novo do artista X e o clip novo da cantora Y e não dão a mínima para a celebração. Isso quando não resolvem sair para bater papo durante a homilia… Sem comentários.


8) Fazer introduções e solos intermináveis

Não existe nada mais irritante na música litúrgica quando a música leva mais de um minuto para começar a cantar. Você NÃO PRECISA tocar exatamente igual ao que está no CD. Os arranjos de um CD são feitos com outras finalidades, nem sempre adequadas à liturgia. Portanto, ao iniciar uma música, pode mandar dois compassos no tom e na levada corretos e meta bronca!


9) Músicas desconhecidas

“Pô a banda X tem uma música linda que tem tudo a ver com o evangelho de hoje…” Sim, querido, mas eles vão cantá-la? Então sinto muito. Se você tiver tempo para ensinar as pessoas a cantarem a música antes da celebração, ótimo, se não, deixe-a para ouvir em casa na sua oração pessoal. As pessoas precisam participar da missa e não assistir a um espetáculo seu.


10) Não conhecer liturgia

Toda pessoa que se presta a qualquer serviço precisa ter um mínimo de formação na área. Se você não sabe fazer um lá menor no violão, você vai querer pegar para tocar na missa? Então por que você acha que pode tocar numa missa sem sequer saber do que se trata o que está acontecendo ali? Procure livros sobre o assunto, sites confiáveis, documentos da Igreja. Ao assumir um serviço para Deus você tem a obrigação de fazer bem feito e isso inclui conhecer em profundidade o mistério que está sendo celebrado e ao qual você diz servir.


Por Luis Felipe Barbedo 

quarta-feira, 11 de março de 2015

Ministrar Música para Louvar o Senhor


Músicos, cantores e compositores católicos! Oh, que bênção especial o Senhor nos concedeu: ministrar o louvor! A Palavra de Deus pode muito bem nos ajudar a termos maior entendimento de nossa missão na Igreja.

O que São Pedro escreveu outrora, vale muito também para nós:“Formem um edifício espiritual, um sacerdócio santo, a fim de poderem oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo”

E mais: “Proclamem os grandes feitos d’Aquele que chamou vocês das trevas para a luz maravilhosa. Vocês são aqueles que antes não eram povo, agora, porém, são povo de Deus; os que não eram objeto de misericórdia, agora, porém, alcançaram misericórdia. Trabalhem a fim de que se realize a construção de um edifício espiritual.” (I Pedro 2,1-10)

Edifício espiritual – Nós costumamos cantar dentro de templos, em salões e até nas praças. De fato, eis aí os espaços onde realizamos nossa missão. E muitos músicos de nossa Igreja não se cansam de buscar novos lugares para evangelizar através da música. Todavia, devemos cantar e louvar o Senhor envolvendo todo o nosso ser, a nossa alma! Cantamos e tocamos e compomos canções porque dentro de nós há um desejo insaciável de querer louvar sempre mais o Senhor. Nossa vida se expressa no nosso canto! Nosso canto se torna nossa pregação, nosso testemunho, nossa oração! Esta intimidade com Jesus é fruto de uma amizade que vai crescendo entre nós e Ele. Daí a importância da oração, da Adoração, da Palavra de Deus, das boas literaturas, de valorizar os testemunhos dos outros irmãos de caminhada, de estar em comunhão com a Igreja...

Sacerdócio santo – A música na Igreja é um dom para ser partilhado. Nossa alegria é podermos nos colocar a serviço da missão da Igreja. Se tivermos uma banda, um coral ou mesmo um simples violão, o que conta para Deus é o amor em servir. Eis aí nosso sacerdócio santo! Através da nossa música oferecemo-nos a nós mesmos à Deus. E “embalamos” a comunidade para que faça também a oferenda de seus dons. Nossa música ajuda, portanto, a construir “pontes espirituais” que nos unem cada vez mais a Deus.

Sacrifício – Os sacrifícios espirituais são nossas expressões de amor, nosso esforço de conversão, nossas fadigas e buscas e superações para sermos cristãos mais santos, ministros de música mais autênticos!

"Nossa vida e nossa música, meros meios para se chegar tal fim."

Agradar a Deus e não aos homens – São Pedro nos exorta a colocarmos Jesus no lugar certo: o centro de nossas vidas. É Ele o ponto de partida e a meta a ser alcançada. Ele é o fim último; nossa vida e nossa música, meros meios para se chegar tal fim. Eis aí uma tentação que sempre se coloca no nosso caminho: agradar as pessoas, sermos bem sucedidos, conhecidos e famosos, elogiados... “Jesus não aceita ser o segundo”, ensinava o saudoso Pe. Claudino Biff, de Tubarão.

Proclamar os grandes feitos – Ao louvarmos o Senhor, nos unimos a toda a Criação para proclamar as Obras de Deus. Deus não para de fazer o bem! Deus é a dinâmica da vida e a Vida em constante dinamismo. Com nossa música queremos ajudar toda criatura humana a reconhecer e “publicar” o que Deus tem feito por nós. A natureza canta! O Universo canta! Como podemos “não cantar”?

Ele nos chamou – Concedendo-nos dons para cantar, tocar ou compor, Deus estava nos “vocacionando” para este ministério tão especial. Nossa resposta ao chamado de Deus precisa ser dada continuamente: nos ensaios, nas construções musicais, no estudo/formação, no relacionamento com os outros músicos, nos momentos de oração e no nosso testemunho de músico cristão! Nossa música religiosa se torna um grande atrativo para trazer as pessoas mais para perto de Deus; ela mexe com os sentimentos e desperta emoções! Ela pode levar muitas pessoas à conversão!

Luz maravilhosa – Por isso, o músico religioso não pode ser uma pessoa triste e sem entusiasmo. Ele, por primeiro, experimentou ficar inundado e transpassado pela “luz” do Amor de Cristo! E assim como o vitral da janela reflete os raios multicoloridos do sol no ambiente, nossa música revela as riquezas espirituais que trazemos dentro de nós. Assim, nossa música pode tocar corações e despertá-los para um amor maior a Deus! Quanto bem nossa música faz!

"Precisamos cantar o amor de Deus! Cantar o Divino perdão!"


Ser povo pela misericórdia – O Amor de Deus fez de nós o Seu povo! Ele nos amou com infinito amor, nos deu nova chance fundado em Sua divina misericórdia. Precisamos cantar o amor de Deus! Cantar o Divino perdão! Cantar e tocar para louvá-Lo sempre!

Trabalhar na construção – Portanto, nossa música não tem sentido nela mesma, mas está a serviço da construção do Reino de Deus! Precisamos trabalhar! Colocar nossos dons a favor da construção deste edifício espiritual que é a nossa Igreja!









terça-feira, 10 de março de 2015

A Importância da Música

Salve Maria!

Estava eu ontem, me arrumando para a missa, aqui no Seminário, e escutando música, quando de repente começa a tocar Arauto do Bem, do Padre Auricélio Costa, uma música incrível, que toca muito na questão da minha vocação. E ao ouvir a música comecei a refletir sobre a importância da música em minha vida, logo em seguida, me lembrei da importância que a música tem na vida humana.
Um casal apaixonado sempre se lembra da primeira música que dançou juntos, um rapaz que sentiu o chamado de Deus, se lembra da música que mais reflete sua vocação, isso ocorre muito, e para cada um, cada música tem um sentido diferente. A música é algo sacro, uma coisa de Deus, vejam os salmos, eram recitados ao som da cítara, da arpa, da lira de dez corda, entre outros. A música vem de Deus, e parte de Deus a inspiração para um "Cantar na Igreja", não é mera vontade de quem o faz,  é algo muito belo, é uma vocação, um chamado que não parte de um humano, mas sim de Deus. Muita gente ouve música demais, mas não absorve seu conteúdo e sua mensagem. O principal na música é a mensagem, seja ela cantada ou subentendida em tons e notas. A música sempre fez parte da vida do homem, mesmo quando na caverna. A música não é somente a junção de sons produzidos por instrumentos, mas também a combinação de sons e silêncio. A cada dia de nossa vida a música se faz presente, por isso é que devemos valorizar mais o ato de ouvir música. Termino esta pequena reflexão sobre a Importância da música, pedindo que faça este desafio, pare um pouco, ouça uma boa música e tente entender a mensagem que ela traz, procure uma música que lhe provoque algum sentimento, seja qual for. Tente deixar-se conduzir pelas notas da melodia!
Deus nos Abençoe!

Seminarista Vinícius de Carvalho
Criador e Editor do projeto.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Hino da Campanha da Fraternidade 2015 - Eu Vim Para Servir

Assista o vídeo com o Hino Oficial da Campanha da Fraternidade que será vivenciada durante a quaresma e o ano de 2015. Inspirada nas palavras do Papa Francisco, a música tema da campanha nos inquieta e mostra que Jesus veio para servir.